Adivinhe pra quem
eu escrevo poemas...
Adivinhe pra quem
endereço esses versos...
São versos de amor
são versos em cor,
que me mostram inteira,
que transmitem tristeza
ou até brincadeira...
São versos exaltados
de uma vida doada,
de quem nada pede,
para quem não quer nada.
16/05/1989
terça-feira, 22 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
MULHER
MULHER
Momento sombrio
o corpo sente frio.
O clima não existe.
Há um contraste constante:
calor quando há frio,
frio quando está quente.
O corpo já não se entende
com o tempo.
O tempo não se entende
com a gente.
Menopausa...
final de tempo
ou de era?!
Ou a mulher fértil
já era...?
Só a fértil?
E a outra mulher?
A que sempre existiu
por trás da maternidade
por trás da esposa fiel?...
Onde está agora
essa outra mulher?
A que não é mais fértil,
a que continua viva...
e ainda apaixonada...
e ainda vibrante...
e ainda sexi...
e muito mulher?!...
15/04/2006
Momento sombrio
o corpo sente frio.
O clima não existe.
Há um contraste constante:
calor quando há frio,
frio quando está quente.
O corpo já não se entende
com o tempo.
O tempo não se entende
com a gente.
Menopausa...
final de tempo
ou de era?!
Ou a mulher fértil
já era...?
Só a fértil?
E a outra mulher?
A que sempre existiu
por trás da maternidade
por trás da esposa fiel?...
Onde está agora
essa outra mulher?
A que não é mais fértil,
a que continua viva...
e ainda apaixonada...
e ainda vibrante...
e ainda sexi...
e muito mulher?!...
15/04/2006
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